terça-feira, 19 de abril de 2011

A História da Humanidade - Parte 2


      Depois da chegada do filho de Deus começamos do zero. Inventou-se a nomenclatura AC (antes de Cristo) e DC (depois de Cristo), não aquele AC/DC de corrente alternada e corrente continua (é importante explicar isso senão as pessoas confundem).
      Esse novo momento continua com o povo italiano "se achando", mas suas peripécias terminam por volta de 476 DC com a queda do império romano. Aí a coisa começa a ficar complicada com a idade média, mais conhecida como a idade das trevas. Ser contra o sistema era "fogo na roupa", diria Joana d'Arc. Tirando a grande contribuição para as lendas e estórias devido aos seus reis, príncipes e princesas, cavaleiros e magos, um período, terminado em 1.453, que poderia ser apagado da história. Mas não há céu cinzento que não seja precedido de um dia azul, não há noite que não seja seguida pelo dia; e veio a Renascença. Uma época em que o Ser Humano pintou e bordou. Mais pintou que bordou.
      Um novo espírito cientifico de observação, os artistas usaram a perspectiva para retratar um mundo tridimensional em vez do espaço espiritual representado pelos artistas medievais. Borricelli, Rafael, Ticiano, Leonardo Da Vinci (dizem que tinha um irmão, também artista dos sertões da Europa chamado Leandro e formavam uma dupla na adolescência; particularmente acho isso uma lenda), seres iluminados que trouxeram uma nova luz ao mundo, muitos anos depois concretizada por Thomas Edison.
      Leonardo Da Vinci foi um destaque deste período. Fez a Santa Ceia, Monalisa e deu a base ao roteiro de: "O Código Da Vinci", sucesso séculos após sua morte.
Não menos importante, destacavam-se: Michelangelo, Bellini e muitos outros inesquecíveis artistas como o... a.... o.... aquele importante pintor, o.... enfim um monte de gente.
      Nas artes seguiram-se os estilos: Barroco, Rococó, Romantismo, Realismo até chegarmos aos impressionistas e pós-impressionistas fechando este áureo período humano. Monet, Manet, Rodin, Renoir, Degas, Toulouse-Latrec, Gauguim, Cézanne, Van Gogh e outros inúmeros Seres que mudaram para sempre nossa percepção de arte.
      Não podemos deixar de citar, que em 1.500 DC, Cabral e sua troupe descobriram nada mais, nada menos, que o Brasil, penta campeão mundial. Muitos destaques passaram por este país, assim como muitos passistas, rainhas (de bateria), porta-bandeiras e grandes mestres, salas.
      Chegamos ao final do século XIX e início do século XX, onde afloraram as ciências, a arquitetura, a literatura, as artes, quase tudo que conhecemos na forma como é hoje, mas tendo como grande alavanca a Revolução Industrial, em meados do século XVIII na Inglaterra. Já então se esboça o conceito de "somos livres desde que usemos a mesma roupa, com o mesmo carro (prata de preferencia), escutemos a mesma música, o mesmo corte de cabelo, o mesmo sapato, a mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim".
      Batalhas, cruzadas, caça-palavras, grandes navegações durante a "Era dos Descobrimentos", iluminismo, revoluções, grandes monarquias, muito aconteceu durante este período de descobertas e efervescência religiosa, intelectual e artística. Uma época que mesmo sem pagode, duplas sertanejas e afins deu-nos uma base de desenvolvimento para entrarmos em um novo momento. O momento das máquinas. A "Era Industrial", que logo se deu como a "Era da Tecnologia", das grandes descobertas científicas, assuntos que serão tratados na terceira parte desta epopéia humana resumida e revisitada.
      Não percam a História da Humanidade - parte 3: O Ser Humano e as Máquinas.

Obs.: Vale novamente lembrar que esta importante contribuição para a memória humana é sob o ponto de vista ocidental, sendo que a visão oriental será abordada em: A História da Humanidade sob a ótica do oriente, citizen, toshiba e vários outros.

PS. Para quem não leu " A História da Humanidade - Parte 1" é só acessar ao lado no arquivo do Blog.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Alguma coisa está fora da ordem


Alimentamos a ideia de que podemos controlar tudo em nossas vidas. Nada mais enganoso. E isso vale inclusive para aqueles que acreditam ter na mão as rédeas da situação. Afinal, será que existe destino?

Confira novo post na página "Revista Vida Simples". Texto Liane Alves.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Uma reflexão sobre a Arte

Tarsila do Amaral Abaporu (1928)

Arte

Se somos energia, uma forma de interagirmos com o universo.
Se somos apenas humanos, um canal direto com o divino.
Se somos divinos, a maior expressão de nosso ser.
Se somos animais, a sublimação do racional.

A pureza da expressão, que vezes se utiliza do intelecto
ou simplesmente é.
A indignação, a alegria, a tristeza, o belo...
O contraponto de todos os sentimentos em resumo,
a simplicidade complexa.

Através das mãos, da voz, da escrita, do corpo, da luz,
idéias se expõem e entram em nossas almas por nossos sentidos.
Quando almas se juntam.
Livre. Deve ser livre.

Um instante em que se esvaem os fluidos do artista
para preencher o vazio da materialidade.
Um instante que se torna eterno.
Um instante que se faz maior que o próprio tempo.

Um instante que deixa de pertencer ao artista
e passa a ser como a brisa.
Brisa que nos acaricia e nos enche de paz.
Brisa que suavemente traz o essencial da vida,
mesmo que não percebamos.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A crise existencial

Manual prático para assumir e enfrentar o problema que assola homens e mulheres de qualquer idade.
Novo Texto na página "Textos da Revista Vida Simples". Confira!