sábado, 20 de novembro de 2010

A luz é vida.

Ah....!!!!! Que bom é a vida!!!! Sons, sabores, luz... A luz. Da mesma forma que o som, há luz, que se derrama sobre todos. Que bom ver a luz.
As flores, os pássaros, as árvores, a vida, quase tudo é reflexo da luz. A luz é vida. Você, eu, todo o mundo não existe se não existir a imagem; o reflexo da luz. O som é a luz, a luz do sentimento. Do som que nasce a dança, a luz da alma.
Na verdade, somos reflexos, reflexos de todas as coisas que chegam até nós. Refletimos os estímulos externos. As vezes refletimos nosso íntimo, aí refletimos um pouco de Deus.
Quando a luz é suave não existem sombras, as sombras são simplesmente um pouco de luz.
Quanto mais luz, mais vida, mais alegria (não em sua força) mas em sua intensidade e intensidade é uma força que brota de dentro da gente. É um sentimento. Se bem que tudo é sentimento.
Olhos, portas de nossas almas, lentes de nosso universo, quantas vezes é preciso abrir e fechar, abrir e fechar, abrir e fechar, para enxergarmos tamanha beleza. É necessário milhares de vezes e mesmo assim, não conseguimos ver o quanto tudo é tão belo. É preciso fechar os olhos para poder abrir novamente e deixar a luz entrar e até o coração. Aí ela chega a um ponto que não precisamos mais abrir os olhos novamente.
Deixar a luz entrar e refletir luz; isso é viver. Que simples não?
Se não é tão simples assim, feche os olhos e escute os sons, a luz vai aparecer também e você vai refleti-la da mesma forma. Para isso basta apenas uma coisa, sentir-se luz! 

sábado, 6 de novembro de 2010

Dinheiro, a ração humana.


Escrevo de um Macbook Air. Que bom.? Para “ser humano” é preciso receber nossa ração mensal. Mudam-se os potes, mas as necessidades não (as coisas não precisam de você... outros olhos e armadilhas...). Estou escutando um DVD onde as letras se misturam com minhas ideias.
Vivemos por poucas porções de rações. Elas compram nossas almas. (os inocentes não querem saber de você...).
Os parênteses são partes das letras que estou escutando, na medida que vou escrevendo.
Seguimos caminhos que não sabemos onde vai dar, mas precisamos nos alimentar das ilusões das compras. Vamos comprar. Comprar ou não comprar, eis a questão (acho que vou desistir...).
Porque nos vendemos? Vendemos nossa alma por um pouco de dinheiro ao final dos meses. Porque dinheiro sempre é pouco.
Será que podemos ser um pouco mais que isso? (acho que vou resistir...).
Vamos ser um pouco racional; porque vendemos a vida se podemos ser nós mesmos? Mas aí vem a pergunta, quem é você?
Ah... que bom se não fossemos humanos, não teríamos medo, inveja, raiva, insegurança, não precisaríamos de dinheiro (acho que o mundo faz charme, e que ele sabe como encantar...).
Mas, enfim, somos humanos. Então somos isso mesmo. E o que fazer?
Somos seres grávidos; de terra, de luz, de saber, de vontade... um dia vamos parir. Parir nosso intimo, que medo dá isso!
(Mágicas, absurdos...) Viver é uma arte, uma arte de fazer muitas coisas sem bem saber o que são. Viver é a arte de não precisar de dinheiro. Será? Sem ração não vivemos. Não precisar é ter muito ou não ter nada?
Dinheiro e vida, dualidade e unicidade. Que coisa louca isso. Será que amor, humildade, abdicação, despojo, tem haver com tudo isso? (O mundo é você quem faz... música, letra e dança...)